Esferas I. Bolhas - 2 Angebote vergleichen

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9788574482743 - Peter Sloterdijk, Tradutor: José Oscar de Almeida Marques: Esferas I. Bolhas
Peter Sloterdijk, Tradutor: José Oscar de Almeida Marques

Esferas I. Bolhas (2016)

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ISBN: 9788574482743 bzw. 8574482749, Sprache unbekannt, 576 Seiten, Estação Liberdade, gebraucht, Erstausgabe.

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Von Händler/Antiquariat, O Sebo Cultural.
Peter Sloterdijk empreende nos três volumes de sua monumental obra Esferas nada menos do que a tentativa de narrar a história da humanidade. Para tanto, começa pelas perguntas mais simples: onde vivem de fato as pessoas a partir do momento que lhes fica claro que estão em casa numa esfera, num globo? Para abordar uma resposta a essa pergunta, Sloterdijk desenvolve o conceito das esferas e cobre um leque fascinante e repleto de perspectivas abrangendo desde as culturas mais primitivas até a nossa época globalizada. Foi Heidegger quem certa vez trouxe à tona a pergunta: “Onde estamos quando dizemos que estamos no mundo?” Neste Bolhas, primeiro volume da série, Sloterdijk oferece sua minuciosa investigação filosófico-existencial sobre o homem e sua relação com seus semelhantes e o entorno, a partir da noção de “espaços íntimos”, que seriam como “bolhas”. Constatemos que, já na concepção, o feto se desenvolve numa primeira bolha que é o útero materno. Do ponto de vista macropolítico, o homem é fadado a viver sob a égide de uma nação, um Estado – metáfora de uma eterna busca pela caverna protetora de tempos imemoriais. É essa perspectiva de partir da bolha pessoal para uma visão abrangente e generalista da existência o cerne da obra. Sloterdijk nos faz observar que, desde o nascimento, os mesmos rituais de aproximação e distanciamento passam a se repetir no destino das pessoas. A dualidade mãe-filho seria a primeira das criações relacionais, a fonte primordial da noção de solidariedade que instigará no rebento o instinto de sobrevivência. Dentro do processo de crescimento, a criança passa a ter de abandonar suas bolhas de segurança, seus espaços cômodos de conforto em busca de autonomia; uma jornada complexa na medida em que, ao ter de abandonar a esfera que lhe é íntima, sempre haverá outra esfera, desconhecida, quiçá hostil, a aguardá-lo. (Sobre)vivemos portanto em esferas, em bolhas, em incubadoras, onde o homem se desenvolve, se protege e se relaciona com outrem. Combinando uma vertiginosa erudição a uma escrita refinadamente literária, o também autor de Crítica da razão cínica propõe aqui um novo tipo de fenomenologia e ontogênese dos espaços humanos, recorrendo a referências na mitologia, na psicologia, na filosofia e na literatura, entre outras áreas do conhecimento. Percorre autores que vão de Platão e Sócrates aos modernos Guattari, Deleuze, Lacan e Badiou, com uma forte recaída em Nietzsche, Freud e o onipresente Heidegger. Capa comum, Edição: 1ª, Rótulo: Estação Liberdade, Estação Liberdade, Grupo de produtos: Book, Publicado: 2016-09-27, Data de lançamento: 2016-09-25, Studio: Estação Liberdade, Rank de vendas: 5342.
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9788574482743 - Peter Sloterdijk, Tradutor: José Oscar de Almeida Marques: Esferas I. Bolhas
Peter Sloterdijk, Tradutor: José Oscar de Almeida Marques

Esferas I. Bolhas (2016)

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ISBN: 9788574482743 bzw. 8574482749, Sprache unbekannt, 576 Seiten, Estação Liberdade, neu, Erstausgabe.

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Peter Sloterdijk empreende nos três volumes de sua monumental obra Esferas nada menos do que a tentativa de narrar a história da humanidade. Para tanto, começa pelas perguntas mais simples: onde vivem de fato as pessoas a partir do momento que lhes fica claro que estão em casa numa esfera, num globo? Para abordar uma resposta a essa pergunta, Sloterdijk desenvolve o conceito das esferas e cobre um leque fascinante e repleto de perspectivas abrangendo desde as culturas mais primitivas até a nossa época globalizada. Foi Heidegger quem certa vez trouxe à tona a pergunta: “Onde estamos quando dizemos que estamos no mundo?” Neste Bolhas, primeiro volume da série, Sloterdijk oferece sua minuciosa investigação filosófico-existencial sobre o homem e sua relação com seus semelhantes e o entorno, a partir da noção de “espaços íntimos”, que seriam como “bolhas”. Constatemos que, já na concepção, o feto se desenvolve numa primeira bolha que é o útero materno. Do ponto de vista macropolítico, o homem é fadado a viver sob a égide de uma nação, um Estado – metáfora de uma eterna busca pela caverna protetora de tempos imemoriais. É essa perspectiva de partir da bolha pessoal para uma visão abrangente e generalista da existência o cerne da obra. Sloterdijk nos faz observar que, desde o nascimento, os mesmos rituais de aproximação e distanciamento passam a se repetir no destino das pessoas. A dualidade mãe-filho seria a primeira das criações relacionais, a fonte primordial da noção de solidariedade que instigará no rebento o instinto de sobrevivência. Dentro do processo de crescimento, a criança passa a ter de abandonar suas bolhas de segurança, seus espaços cômodos de conforto em busca de autonomia; uma jornada complexa na medida em que, ao ter de abandonar a esfera que lhe é íntima, sempre haverá outra esfera, desconhecida, quiçá hostil, a aguardá-lo. (Sobre)vivemos portanto em esferas, em bolhas, em incubadoras, onde o homem se desenvolve, se protege e se relaciona com outrem. Combinando uma vertiginosa erudição a uma escrita refinadamente literária, o também autor de Crítica da razão cínica propõe aqui um novo tipo de fenomenologia e ontogênese dos espaços humanos, recorrendo a referências na mitologia, na psicologia, na filosofia e na literatura, entre outras áreas do conhecimento. Percorre autores que vão de Platão e Sócrates aos modernos Guattari, Deleuze, Lacan e Badiou, com uma forte recaída em Nietzsche, Freud e o onipresente Heidegger. Capa comum, Edição: 1ª, Rótulo: Estação Liberdade, Estação Liberdade, Grupo de produtos: Book, Publicado: 2016-09-27, Data de lançamento: 2016-09-25, Studio: Estação Liberdade, Rank de vendas: 5342.
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